Após a greve dos professores da rede estadual
este ano, o conselho escolar de cada colégio elaborou um cronograma de
reposição das aulas para conseguir cumprir os 200 dias letivos exigidos
pela legislação. Para tanto, foram incluídas aulas aos sábados nas
escolas cujo período em greve foi mais estendido. Porém, o calendário
não é cumprido a contento. Na maioria, o entrave não é a falta de
professores ou disponibilidade da escola. O problema é que os alunos não
comparecem às salas de aula.
Na manhã de ontem, a Tribuna do Norte visitou algumas escolas estaduais de Natal e flagrou salas vazias e corredores vagos. Na Escola Estadual Padre Miguelinho, localizada no Alecrim, apenas dois pedreiros estavam no local realizando obras de reparo na entrada do prédio. "O vigia saiu e disse que voltava já. Não sei para onde ele foi", disse um deles. "Mais cedo, vieram uns professores aqui para dar aula, mas foram embora porque não apareceu nenhum aluno", afirmou o outro.
Na Escola Estadual Berilo Wanderley, em Neopólis, o cenário era parecido. Não havia alunos e o porteiro disse que a diretora da escola tinha ido ao local, no início da manhã, para saber se os alunos tinham comparecido. "Mas eles [os alunos] não aparecem dia de sábado. Os professores tentam, mas não adianta", disse.
Pelo plano de aula aprovado pelas escolas, o ano letivo deve seguir até o final do mês de janeiro de 2012, isso porque a escola que se manteve por mais tempo em greve ficou paralisada por cerca de 50 dias. Os professores da rede estadual passaram 72 dias em greve, que se iniciou no dia 2 de maio e foi encerrada no dia 13 de julho, quando o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte decidiu pela ilegalidade da paralisação.
Na manhã de ontem, a Tribuna do Norte visitou algumas escolas estaduais de Natal e flagrou salas vazias e corredores vagos. Na Escola Estadual Padre Miguelinho, localizada no Alecrim, apenas dois pedreiros estavam no local realizando obras de reparo na entrada do prédio. "O vigia saiu e disse que voltava já. Não sei para onde ele foi", disse um deles. "Mais cedo, vieram uns professores aqui para dar aula, mas foram embora porque não apareceu nenhum aluno", afirmou o outro.
Na Escola Estadual Berilo Wanderley, em Neopólis, o cenário era parecido. Não havia alunos e o porteiro disse que a diretora da escola tinha ido ao local, no início da manhã, para saber se os alunos tinham comparecido. "Mas eles [os alunos] não aparecem dia de sábado. Os professores tentam, mas não adianta", disse.
Pelo plano de aula aprovado pelas escolas, o ano letivo deve seguir até o final do mês de janeiro de 2012, isso porque a escola que se manteve por mais tempo em greve ficou paralisada por cerca de 50 dias. Os professores da rede estadual passaram 72 dias em greve, que se iniciou no dia 2 de maio e foi encerrada no dia 13 de julho, quando o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte decidiu pela ilegalidade da paralisação.





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