Estiveram reunidos na manhã de ontem no
plenário da Procuradoria Geral de Justiça, o Movimento Articulado de
Defesa ao Consumidor (Madecon) para saber quais medidas estão sendo
tomadas pela operadora de telefonia celular TIM, líder em número de
linhas no Rio Grande do Norte, para resolver as falhas operacionais de
sua rede, prejudicando a qualidade de seus serviços - o que já motivou,
inclusive, a Justiça Federal a determinar a paralisação no fornecimento
de novas linhas da operadora no RN.
A TIM, representada pelo gerente de relações institucionais da TIM Brasil, André Gustavo Rodrigues, respondeu aos questionamentos colocados pelos membros das entidades e explicou de que forma estão se movendo para resolverem a pendência. "Estamos em busca da expansão da nossa rede em todo o RN, para melhorar o sinal e comportar a grande demanda de clientes que utilizam as nossas linhas. Não podemos deixar a população na mão".
Para o promotor de Defesa do Consumidor, José Augusto Peres, a TIM vinha melhorando após a primeira reclamação, mas houve degradação nos últimos meses de agosto e setembro e por este modo foi essencial o posicionamento da empresa. "Falo como consumidor e usuário. A internet é inconectável, lenta e as linhas telefônicas congestionadas. Para efetuar uma ligação hoje pela manhã, tive que discar três vezes. A ligação foi constantemente interrompida", disse Peres.
A operadora não deve ser a única a prestar esclarecimentos ao Madecom. "Começamos pela TIM porque têm reclamações de vários pontos do RN e porque não responderam prontamente à ação cível pública. O silêncio nos moveu a isso", afirmou o promotor.
A TIM, representada pelo gerente de relações institucionais da TIM Brasil, André Gustavo Rodrigues, respondeu aos questionamentos colocados pelos membros das entidades e explicou de que forma estão se movendo para resolverem a pendência. "Estamos em busca da expansão da nossa rede em todo o RN, para melhorar o sinal e comportar a grande demanda de clientes que utilizam as nossas linhas. Não podemos deixar a população na mão".
Para o promotor de Defesa do Consumidor, José Augusto Peres, a TIM vinha melhorando após a primeira reclamação, mas houve degradação nos últimos meses de agosto e setembro e por este modo foi essencial o posicionamento da empresa. "Falo como consumidor e usuário. A internet é inconectável, lenta e as linhas telefônicas congestionadas. Para efetuar uma ligação hoje pela manhã, tive que discar três vezes. A ligação foi constantemente interrompida", disse Peres.
A operadora não deve ser a única a prestar esclarecimentos ao Madecom. "Começamos pela TIM porque têm reclamações de vários pontos do RN e porque não responderam prontamente à ação cível pública. O silêncio nos moveu a isso", afirmou o promotor.





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