A partir de hoje, a população do Planeta Terra chega a 7 bilhões
de habitantes, de conformidade com as previsões da Organização das
Nações Unidas (ONU). Essa conquista contém avanços e retrocessos,
principalmente para os contingentes mais sacrificados do ponto de vista
econômico, porque eles sentirão, em maior escala, os efeitos
devastadores das mudanças climáticas e do consumo dos países ricos.
O Fundo de População das Nações Unidas, com o lançamento do
Relatório da Situação da População Mundial 2011, conclama a comunidade
internacional a lutar pela redução do consumo excessivo e das emissões
do efeito estufa. O empenho busca o equilíbrio da Natureza, que sustenta
a vida, e o atendimento das necessidades básicas dos mais carentes.
O Fundo cobra, igualmente, maior esforço dos governos para garantir o planejamento familiar às populações dos países em desenvolvimento. Pelas estimativas dessa entidade, existem 215 milhões de mulheres casadas e em idade de reprodução nesses países sem uso regular dos métodos contraceptivos, apesar de desejarem. A situação é mais grave na África, de modo especial, na região subsaariana.
No continente africano, registram-se as maiores taxas de fecundidade do mundo. A média é de 4,4 filhos por mulher, chegando em alguns países a 7 filhos. Na Europa, essa taxa alcança apenas 1,6, bem abaixo do patamar considerado como mera reposição populacional, calculada em 2,1 filhos.
Os pesquisadores da ONU indicam: embora a taxa de crescimento pareça estar em desaceleração, por causa do declínio da facundidade na maior parte do mundo, o número excepcional de pessoas em idade reprodutiva, estimado em 3,7 bilhões, faz prever o crescimento continuado da população, chegando a 8 bilhões, em 2025, e a 10 bilhões, em 2083.
O Fundo cobra, igualmente, maior esforço dos governos para garantir o planejamento familiar às populações dos países em desenvolvimento. Pelas estimativas dessa entidade, existem 215 milhões de mulheres casadas e em idade de reprodução nesses países sem uso regular dos métodos contraceptivos, apesar de desejarem. A situação é mais grave na África, de modo especial, na região subsaariana.
No continente africano, registram-se as maiores taxas de fecundidade do mundo. A média é de 4,4 filhos por mulher, chegando em alguns países a 7 filhos. Na Europa, essa taxa alcança apenas 1,6, bem abaixo do patamar considerado como mera reposição populacional, calculada em 2,1 filhos.
Os pesquisadores da ONU indicam: embora a taxa de crescimento pareça estar em desaceleração, por causa do declínio da facundidade na maior parte do mundo, o número excepcional de pessoas em idade reprodutiva, estimado em 3,7 bilhões, faz prever o crescimento continuado da população, chegando a 8 bilhões, em 2025, e a 10 bilhões, em 2083.
Portal MGR, 31 de Outubro de 2011
Por: Gilberto Silva - Informações: Blog JP.
Por: Gilberto Silva - Informações: Blog JP.






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