A situação vivida pelo Governo Rosalba Ciarlini jamais foi vista no
Rio Grande do Norte. Pelo menos depois do período da redemocratização
do País.
Nenhum Governo enfrentou as turbulências que a administração de Rosalba Ciarlini tem enfrentado em apenas 10 meses de gestão.
Nos dois Governos de Agripino, nos dois Governos de Garibaldi, no Governo de Geraldo Melo e nos dois Governos de Wilma de Faria não foram registrados os problemas enfrentados pela administração Rosalba nos primeiros 10 meses.Neste período, a gestão de Rosalba enfrentou greves dos servidores estaduais, algumas delas nunca vistas no Estado, no que se refere à duração da paralisação.
A greve dos professores durou 80 dias. Já a greve dos docentes da Uern teve uma duração ainda maior: 111 dias. Foram as mais duradouras greves no serviço público do Estado.
Rosalba também foi vítima de vaias em várias ocasiões durante esses 10 meses de Governo. Sendo a primeira, aqui em Pau dos Ferros, durante a FINECAP.
Agora, para completar esse período de turbulências, o Governo Rosalba perde o seu principal secretário – Paulo de Tarso – e sofre o rompimento do vice-governador Robinson Faria. É muita coisa para um Governo com apenas 10 meses de vigência.
Talvez esteja na hora da governadora repensar algumas de suas práticas político-administrativas.
A tão propalada "influência" do ex-deputado Carlos Augusto Rosado na administração de Rosalba, sem exercer nenhum cargo, tem recebido muitas críticas, inclusive de aliados.
Melhor seria que Carlos Augusto assumisse um cargo no Governo.
Assim, ele poderia tratar dos assuntos políticos e administrativos sem nenhum questionamento, já que fazia parte da equipe de auxiliares da gestão de Rosalba.
Nenhum Governo enfrentou as turbulências que a administração de Rosalba Ciarlini tem enfrentado em apenas 10 meses de gestão.
Nos dois Governos de Agripino, nos dois Governos de Garibaldi, no Governo de Geraldo Melo e nos dois Governos de Wilma de Faria não foram registrados os problemas enfrentados pela administração Rosalba nos primeiros 10 meses.Neste período, a gestão de Rosalba enfrentou greves dos servidores estaduais, algumas delas nunca vistas no Estado, no que se refere à duração da paralisação.
A greve dos professores durou 80 dias. Já a greve dos docentes da Uern teve uma duração ainda maior: 111 dias. Foram as mais duradouras greves no serviço público do Estado.
Rosalba também foi vítima de vaias em várias ocasiões durante esses 10 meses de Governo. Sendo a primeira, aqui em Pau dos Ferros, durante a FINECAP.
Agora, para completar esse período de turbulências, o Governo Rosalba perde o seu principal secretário – Paulo de Tarso – e sofre o rompimento do vice-governador Robinson Faria. É muita coisa para um Governo com apenas 10 meses de vigência.
Talvez esteja na hora da governadora repensar algumas de suas práticas político-administrativas.
A tão propalada "influência" do ex-deputado Carlos Augusto Rosado na administração de Rosalba, sem exercer nenhum cargo, tem recebido muitas críticas, inclusive de aliados.
Melhor seria que Carlos Augusto assumisse um cargo no Governo.
Assim, ele poderia tratar dos assuntos políticos e administrativos sem nenhum questionamento, já que fazia parte da equipe de auxiliares da gestão de Rosalba.
Rosalba e o seu marido, Carlos Augusto
Portal MGR, 22 de Outubro de 2011
Por: Gilberto Silva - Informações: Blog JP.
Por: Gilberto Silva - Informações: Blog JP.
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