A emissão de títulos e a
alta do dólar fizeram a Dívida Pública Federal (DPF) subir 2,28% em
setembro e ultrapassar a barreira de R$ 1,8 trilhão. De acordo com dados
do Tesouro Nacional, o estoque da DPF passou de R$ 1,768 trilhão em
agosto para R$ 1,808 trilhão no mês passado.
A dívida pública mobiliária (em títulos) interna subiu 1,83%, passando de R$ 1,692 trilhão para R$ 1,723 trilhão. Isso ocorreu porque o Tesouro emitiu R$ 13,3 bilhões em títulos a mais do que resgatou. A alta também foi impulsionada pela incorporação de R$ 17,66 bilhões em taxas de juros.
O reconhecimento de juros ocorre porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos investidores (que emprestam dinheiro para que o governo possa rolar a dívida) é incorporada gradualmente ao valor devido. No caso de um investidor que comprou um título por R$ 100 com correção de 12% ao ano, ele receberá R$ 964 ao final de 20 anos. Essa diferença é incorporada mês a mês ao total da dívida pública.
Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado recursos dos investidores para honrar compromissos. Em troca, se compromete a devolver os recursos com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic (juros básicos), da inflação ou do câmbio.
A dívida pública mobiliária (em títulos) interna subiu 1,83%, passando de R$ 1,692 trilhão para R$ 1,723 trilhão. Isso ocorreu porque o Tesouro emitiu R$ 13,3 bilhões em títulos a mais do que resgatou. A alta também foi impulsionada pela incorporação de R$ 17,66 bilhões em taxas de juros.
O reconhecimento de juros ocorre porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos investidores (que emprestam dinheiro para que o governo possa rolar a dívida) é incorporada gradualmente ao valor devido. No caso de um investidor que comprou um título por R$ 100 com correção de 12% ao ano, ele receberá R$ 964 ao final de 20 anos. Essa diferença é incorporada mês a mês ao total da dívida pública.
Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado recursos dos investidores para honrar compromissos. Em troca, se compromete a devolver os recursos com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic (juros básicos), da inflação ou do câmbio.
Portal MGR, 25 de Outubro de 2011
Por: Gilberto Silva - Informações: Blog JP.
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