O RN lidera entre os estados
nordestinos no que diz respeito ao número de órgãos captados, porém,
realiza apenas três tipos de transplantes: córnea, rim e médula óssea.
O coordenador da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do RN, Rodrigo Furtado, explica que o estado ultrapassou a média nacional de captações. "A média é de 11 captações multiorgânicas por milhão de habitantes/ano. O RN realizou 16,4 captações por milhão de habitantes/ano".
Em contrapartida, apenas rins, médulas ósseas e córneas captadas nos hospitais potiguares são transplantados dentro do estado. Fígado e partes do coração são enviados a outros estados. "Não temos hospitais nem equipes médicas adequadas para transplantes desses órgãos", diz Rodrigo.
O cenário não foi sempre esse. Até o ano passado, o RN realizava transplante de coração. O último procedimento desse tipo foi realizado em dezembro. Para o transplante de rim, por exemplo, o Ministério da Saúde paga R$ 15 mil. Um transplante de coração custa R$ 37 mil e o de fígado R$ 68 mil.
O coordenador da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do RN, Rodrigo Furtado, explica que o estado ultrapassou a média nacional de captações. "A média é de 11 captações multiorgânicas por milhão de habitantes/ano. O RN realizou 16,4 captações por milhão de habitantes/ano".
Em contrapartida, apenas rins, médulas ósseas e córneas captadas nos hospitais potiguares são transplantados dentro do estado. Fígado e partes do coração são enviados a outros estados. "Não temos hospitais nem equipes médicas adequadas para transplantes desses órgãos", diz Rodrigo.
O cenário não foi sempre esse. Até o ano passado, o RN realizava transplante de coração. O último procedimento desse tipo foi realizado em dezembro. Para o transplante de rim, por exemplo, o Ministério da Saúde paga R$ 15 mil. Um transplante de coração custa R$ 37 mil e o de fígado R$ 68 mil.
"Depois da cirurgia, qualquer
complicação que o paciente possa ter, é de responsabilidade daquele
hospital. O paciente fica ligado eticamente com o hospital", diz
Rodrigo.
O trabalho da Central de Transplantes ainda esbarra em problemas de ordem estrutural e técnica. São apenas 20 funcionários e há somente um automóvel para realizar a transferência dos órgãos coletados. "Outro problema é a falta de comunicação dos médicos", lamenta Rodrigo.
O trabalho da Central de Transplantes ainda esbarra em problemas de ordem estrutural e técnica. São apenas 20 funcionários e há somente um automóvel para realizar a transferência dos órgãos coletados. "Outro problema é a falta de comunicação dos médicos", lamenta Rodrigo.
Portal MGR, 27 de Setembro de 2011
Por: Gilberto Silva - Informações: Blog do JP.
Por: Gilberto Silva - Informações: Blog do JP.
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